8 Nov 2010

Na pequena escala, está também um universo. De pormenor.
Cosmogonia do menos infinito. Sub-atómico.
É assim que podemos também apreciar a nervura duma folha, numa matriz generosa, alimentícia, fotossintética.
Uma varanda, um páteo ... uma planta. São sistemas de sub-sistemas, tecidos de orgãos.
E a sua ecologia própria, artificial, humanizada, de Urbana, depende dos cuidados que lhe prestamos.
É assim, que nos tornamos parte do sistema.
Somos cuidadores.
Mas é, em simultâneo, que tomam conta de nós. É ver o ar que respiramos, aquilo que comemos, o que vemos.
É ir e vir, mas também é devir. Não volta mais. É tempo.

Porque não atribuir à micro-escala, à micropaisagem certos valores estéticos - são afectivos.
Porque não ?

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